O início

Tudo começou quando eu fiquei sabendo do festival "Prato da Casa". Falei com o Miguel que eu tinha uma música, no caso "But I Do". Ele gostou e gravou uma guitarra e os backing vocals, mas a versão que inscrevemos na rádio foi uma anterior, na qual eu tocava todos os instrumentos. No dia da apresentação precisavámos de um nome para a banda. Miguel Chequer neste dia fumava um charuto, um charuto cubano. Ele espirrou e o charuto caiu no chão ao lado de um papel de alfajor da marca havanna, por isso o nome da banda hoje é Havanna - com o título de projeto, uma vez que não lançamos nosso primeiro CD e não definimos a formação da banda ainda. No mais, temos canções que falam de amor, saudade, sexo, vaidade, liberdade, matrix e surf e praia. Quando o negocio é cantar em inglês, a gente canta em inglês; se é Português é burro. O espanhol ainda não veio. Tem um caroço de azeitona na minha meia. Eu amo tartarugas, sofro de amnésia, sofro de saudade e sofro com o Rio Branco (eita timinho vagabundo). Se você quiser me entender ouça as coisas que eu não digo nas entrelinhas das canções que eu faço. Bandas que me influenciam são muitas: 'Rock'n'tequila', 'Casa da mãe Joana', 'Os Assaltantes', 'Pearl Jam', 'Beatles' e 'Cat Stevens'. Miguel se influencia por todo mundo, ele é tipo um "Maria vai com as outras". Tipo: "- Miguel, você gosta de musica barulhenta ou melodiosa?" (pergunta aristoteles) "- Barulhenta né, sou jovem" (responde glauco muito astuto). Se eu pudesse votar, votaria pra Flávia sair da casa, ela não tá jogando, deve estar com saudades da sua familia e de todos da sua rodinha. Um abraço cordial, um beijo gostoso a quem amo, e fiquem tranquilos macacos, vocês fazem parte disso tudo.